segunda-feira, 22 de março de 2010

Alice Mabote - Próxima Presidente de Moçambique



Numa altura em que o país enfrenta uma crise política e económica, fruto de uma má gestão governativa, de uma completa falta de determinação e objectivismo e o surgimento de classes sociais é o tempo de se fazerem profundas remodelações e estruturações na liderança do país.
Quando muitos moçambicanos, do norte ao sul do país encontram-se mergulhados na pobreza e carentes das condições básicas de vida perdem a esperança de um dia conquistarem a sua liberdade e dignidade é preciso mostrar-lhes que o destino de um povo batalhador e persistente é de prosperidade.
Alice Mabote é uma das poucas personalidades que pode resgatar essa esperança perdida, que pode fazer-nos acreditar num Moçambique melhor. Uma mulher que reune em si qualidades inexistestes em muitos líderes africanos tais como humanismo, altruísmo, determinação e coragem para enfrentar as mais diversas adversidades. Mabote é conhecedora da realidade moçambicana e com capacidades de responder as necessidades do povo moçambicano. A defensora dos direitos humanos em Moçambique é também uma mulher dinâmica e inteligente que sem dúvidas pode ser uma grande líder, não de Moçambique, mas de toda África.
Este Blog apoia a candidatura de Alice Mabote as eleições presidenciais de 2014 por considerá-la como sendo uma pessoa a altura de suceder o Presidente Armando Emílio Guebuza.

quarta-feira, 3 de março de 2010

A Frelimo e a Imprensa assassinam a democracia!




Nos últimos tempos temos acompanhado a uma corrente de informações que indicam a um provável fim do Partido Renamo. Estas informações ganharam maior ênfase depois das últimas eleições gerais onde o partido Frelimo ganhou a maioria absoluta no parlamento. De lá para cá vemos o país transformar-se num estado ditactorial, onde o partido no poder tenta a todo custo acabar com a oposição e para isso fabrica informações falsas de modo a influenciar a opinião pública através da imprensa tudo para acabar com a Renamo e seu líder Anfonso Dhlakama.

Os jornalistas em vez de usarem do seu espaço para publicarem situações que acontecem no dia-a-dia do nosso país, onde as coisas parecem piorar a cada dia, gastam seu tempo a atacar fervosamente o principal partido da oposição.

A verdade é que não são só os jornalistas que trabalham para a elite, há também um grupo de “intelectuais” que ao invés de usarem das suas habilidades de mentais em benefício do país, passam a vida a diagnosticar a oposição.

Já o partido no poder, que recentemente prometeu estender as células do seu partido em todas as instituições públicas, parece querer voltar ao monopartidarismo o mais rápido possível. Gozando da maioria absoluta conquistada no parlamento, do controlo de todos os meios e instrumentos do estado sem dúvidas que estão em vias de cumprir com seu grande objectivo.

O elevado índice da pobreza, as altas taxas de prevalência do HIV/SIDA, a falta de um sistema de transporte, o desemprego mostram que o país está andar no caminho errado e que precisa de mudar de direcção o mais rápido. Ao longo de trinta e cinco anos de independência o país ainda encontra-se figurado na lista dos dez paises mais pobres do mundo embora tenha uma vasta vaga de recursos que poderiam acabar com a vergonha que o país está a passar. Uma autêntica falta de liderança, objectivismo e compromisso é do que o país pode reclamar.

A STV e a TVM são duas televisões que prestam um mau serviço a nação. Falta de isenção, inovação e criatividade é o que caracteriza a estas duas televisões que passam o dia inteiro a intupir as mentes dos moçambicanos com uma programação autenticamente virada para a formação de indivíduos incultos, cegos e com falta de interesse pelos assuntos do país. Duas televisões que pautam pela omissão de notícias relevantes tais como os escândalos que acontecem diariamente no aparelho do estado.

Não somos obrigados a apoiar a oposição nas suas actividades, mas nunca devemos excluir da sociedade, pois se assim for a oração passará a ser:

Pai nosso que estais no trono

Glorificado seja o partido,

Venha à nós o seu zelo

Seja feita a vossa vontade

Assim na cidade como no campo

O pão nosso nos dai hoje

Pagaremos as nossas dívidas

Assim como pagamos os nossos impostos

Não nos deixe cair na miséria

Mas livra-nos da pobreza

Amém