quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Are we still slaves?

We all know that slavery is the worst page of our history. This form of subjugation of one man by another happened in a time where the black man were seen as an instrument of work and he/she should have its owner. Two hundred years ago, slavery was abolished and the black man became free. He couldn't be bought or sold. After the end of slavery then colonialism emerged and once again the black man was in the hands of Europeans. Our antecedents bravery fought for their freedom against the same enemy, the white man. Their small continent were not enough, they wanted more land, more richness. But our people did not gave up fighting back against the strangers. And one day, they recognized that colonialism was not the best way to get what they really wanted. Then they gave us freedom again. That freedom was worthless. We apparently had the control of our own land, our resources and our lives. But we were unfree because our leaders weren't working for us, but to the colonizers.  Some call this phenomenon "Neocolonialism". A new way to control African people and its resources. And today we think that the gold mines in South Africa, the petrol extracted in Angola and Nigeria, the diamonds in Sierra Leon, the large extensive of land in Mozambique belong to the African people. The history tells us that we are constantly target of the strangers. The same people who proclaim the human rights are the same who made ours ancestors slave, facing all misery conditions when transported in the slave ships. They argued that slavery was against the human principles, but again, they launched colonialism and neocolonialism. The history tells us that we are not free. There is no freedom. The misery condition of life faced by our people throughout the continent cannot be justified when we have land to cultivate, mineral resources, when we have people to work, when we have natural reasons to get out of this situation. But first we have to admit that we are not free, but we are still slaves.

domingo, 7 de novembro de 2010

For the sake of our country lets ban Igreja Mundial and Universal

There are many evangelic churches in Mozambique that steal  money from our people in all possible ways . But Igreja Mundial do Poder de Deus and Igreja Universal do Reino de Deus are the most dangerous. Two different churches and one goal: Money. They use God's word to manipulate the people, misguiding them to their final destination. When we control someone's mind, then it's easy to control their body. That's exactly what they are doing. These two churches are growing faster due to their campaign on local radios and TVs. They assume that they have power to cure amputees, to stop sorcery and remove evil spirits. This is just a campaign to bring more people to their club in order to exploit them. Many will say that there's freedom of religion. But we have to open our eyes and see that what they are doing has nothing to do with God and religion. It's a new way of business. Someone should stop them. They should be banned of  their activity. We are repeating the same mistake we did before: giving them the permission to decide what we should and shouldn't do. We are now free and we can't accept this happen again because at the moment we close our eyes, they are taking our treasures and becoming our slaveholders.

sábado, 6 de novembro de 2010

My Introduction

My name is Tomás Queface. I'm the owner of this blog and this is my first post in English. The idea to start posting in English language is no recent. I had this idea in the beginning of the past year. But I was not confident about my English. The fear of making lots of mistakes was bigger than my desire of writing in this language. I know that everybody makes mistakes. And if we don't make mistakes we won't know the correct way of doing something.

I have been studying English since 2007. I enrolled in an English school and I also participated in many groups involving people who also wanted to learn and speak English like me. My last group was called "English Club". It's a group of people whose meetings take place in the United States Embassy in Maputo, capital of Mozambique.

Why I'm learning English? Well, I'm learning English first because I think Portuguese is a very limited language. Not for Brazilians and Portuguese people whom have access to many sources of information. So the first reason why I'm learning English is to get information. Every kind of knowledge that can enrich my intellect. And in the internet I can find a large range of  information that I need. Second, because I like to meet new people and new cultures. Thanks to English I've friends all over the world, from Egypt to Japan, US, UK, Ukraine, Iran, Cameron, etc.  Well, that's it for now. I'll comeback soon with another post. Thank you for reading it.

Revolution

Em breve o meu blog vai ganhar uma nova forma de ser. Passarei a postar as minhas mensanges em dois idiomas: Português e inglês. Durante trës anos me dediquei inteiramente a língua inglesa. Estudei numa escola e depois de terminado passei a dedicar-me por mim próprio. Com isto conheci muita gente além fronteira. Gostaria também que eles lêssem aquilo que aqui escrevo. De certo está também será uma forma de eu praticar esta língua. Há uma frase que diz Practice makes perfect. Desde sempre que vejo o inglês como uma porta para o mundo do conhecimento e não só. Finalmente sinto-me capaz de expor os meus pensamentos e de entender a qualquer um neste idioma. Estou mais uma vez a revolucionar a minha vida. Vou armazenando a maior quantidade de água possível para atravessar o deserto, e resgatar o povo escolhido, o meu povo. Acredito que o conhecimento é a salvação para a crise pela qual nós atravessamos. A língua será mais uma ferramenta adicional para o cumprimento dos meus objectivos.
Até breve...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O inglês deve ser língua oficial

A língua inglesa é a terceira língua mais falada no mundo, apenas atrás do chinês e do hindu. E é a língua mais falada no ocidente. O inglês ganhou hegemonia linguística depois da Segunda Guerra Mundial quando os Estados Unidos da América tornaram-se na maior potência politico-económica mundial.Maputo, Sexta-Feira, 9 de Outubro de 2009:: Notícias

Hoje a língua inglesa é a que mais cresce no mundo em termos do número de falantes. Esse crescimento deve-se à importância que esta língua desempenha actualmente. O inglês é a língua da tecnologia, dos negócios e da ciência. Os telemóveis, computadores, os electrodomésticos, maioritariamente, têm como língua padrão o inglês. As melhores músicas, melhores filmes e os melhores livros são feitos em inglês. Se estamos cientes da grandiosidade que é a língua de Shakespeare então podemos observar que os países que têm como língua oficial o inglês são avançados em termos de conhecimento.

Moçambique é um país rico em diversidade artístico-cultural. Podíamos contar ao mundo as nossas histórias e partilhar os conhecimentos que temos, mas a língua é o principal obstáculo que nos impede de realizar tal feito. Não há comunicação com o resto do mundo. Todos os dias são publicadas por revistas mundiais pesquisas e investigações científicas, mas nós não temos o privilégio de acompanhar essas descobertas em tempo real. Temos, sim, que esperar que os brasileiros ou portugueses façam as respectivas traduções, que chegam a nós meses ou senão anos depois.

Somos um país isolado do resto do mundo devido à língua que falamos. O mundo evolui e nós ficamos sem acompanhar essa evolução.

Sem querer menosprezar a língua portuguesa, esta, do meu ponto de vista, não tem importância a nível mundial. A língua de Camões e de Fernando Pessoa não desperta interesse nas pessoas, diferentemente do inglês e espanhol. Não há ganhos significantes com esta língua.

A China detém a língua mais falada globalmente, o mandarim, mas mesmo assim reconhece que o inglês é a língua com maior influência no mundo dos negócios é de extrema importância para a sua própria economia. A língua inglesa é leccionada a partir do primeiro ano de escolaridade em algumas províncias daquele imenso território. Isto faz com que até a idade juvenil o chinês esteja ligado com o resto do mundo, através da língua.

Moçambique devia seguir o mesmo exemplo, adoptando o inglês como língua oficial a par do português. Este sistema tem o nome de bilingue. O Camarões é exemplo de um país africano que usa este sistema. Ambos, o inglês e o francês, são línguas oficiais, e os camaroneses têm muitos ganhos com isso. Outro exemplo de um país bilingue é o Canadá que tem também como línguas oficiais o francês e o inglês. Ambas as línguas são usadas nas instituições estatais, nas escolas, tribunais sem nenhumas complicações.
Várias pesquisas afirmam que as crianças aprendem facilmente uma língua em relação a um adulto. No nosso caso, a língua inglesa em vez de ser leccionada a partir da sexta classe devia ser leccionada a partir da primeira classe. Mas de algum modo o método de ensino terá de sofrer mudanças significativas. Por experiência própria uma língua aprende-se falando, praticando e não apenas estudando a gramática, embora isso seja essencial.

Estamos num mundo completamente globalizado, orgulhar-se das línguas maternas ou nativas no nível em que estamos é ignorância. Uma das principais funções da linguagem é estabelecer a comunicação. E para que haja comunicação é preciso que todos falem a mesma língua de modo que se entendam.

A abertura do comércio livre na zona da SADC e a livre circulação de pessoas por esta região implicam que as pessoas falem a mesma língua, de modo que haja comunicação entre elas. E como estamos numa zona onde o inglês é predominante, nós devemos dar o primeiro passo. Devemos criar condições de modo a tornarmo-nos num país onde o inglês seja uma língua fluente entre nós. Os países escandinavos não têm o inglês como língua oficial, mas as suas populações falam-na fluentemente. Isto porque os governos locais criaram condições para que as pessoas aprendessem e praticassem esta língua. Eles têm programas radiofónicos e televisivos que são transmitidos em língua inglesa. E este método influencia substancialmente na rápida evolução da língua inglesa naquela região do continente europeu.

Em suma, a língua é um factor importantíssimo para o progresso de um indivíduo e de uma nação. A humanidade não pode estar mais dividida em línguas, religiões ou países nas sim todos devemos estar ligados, só assim é que a humanidade, constituída por todos nós, irá progredir em conjunto. Um passo importante que Moçambique pode dar de modo a lançar-se no mundo é adoptando o inglês como língua oficial.

Fonte: Jornal Notícias

quinta-feira, 8 de julho de 2010

21 anos!

Dos 365 dias do ano, o dia de hoje tem um gosto especial. Não por estar a completar mais um ano de vida. Mas sim porque este é o dia em que eu olho para mim, desde o tempo em que comecei a perceber o mundo até a idade actual. Coloco na balança todos esses anos vividos e comparo-os com todas lições que já tive, todos erros que cometi, os estragos que causei, os danos que inferi nas pessoas. Também penso nas boas acções que nunca deixei de fazer. Há certos aspectos que devo corrigir na minha pessoa, e outros que devo melhorar. Eu sinto que nasci para concretizar um objectivo. Na verdade eu acredito que todos nascemos com uma missão neste mundo, resta-nos descobrir que missão é essa. A vida não pode ser vista como uma passagem ou então uma transição. A VIDA é uma chance que a natureza nos dá se calhar para a gente conhecer o espectáculo que é a vida. Temos dentro de nós uma energia. Não sei como se chama. Uns demonstram-na através da pintura, outros nas ciências, alguns no desporto. Todos nós temos um dom que a natureza nos empresta. E devemos aproveitá-lo sempre. É essa energia que nos liga a natureza, que um dia voltará a ligar-se a mãe natureza. Sem mais palavras, Feliz Aniversário a mim mesmo.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Adeus Mestre

Em final de uma tarde fria, chega-nos a notícia da morte de José Saramago.  Nunca em nenhum momento cheguei a pensar que Saramago um dia iria partir. Não aquele homem que dizia o que pensava e o que sentia sem medo de represálias, de injúrias e de censura, mas com couragem. Nunca em minha vida pude ter em mãos uma das suas obras. Mas lembro dos tempos em que todos os dias ligava-me a internet para aceder a  sua página "O Caderno de José Saramago". Lá, ele abordava de tudo que acontecia de relevante, partilhando com seus admiradores a sua visão do mundo real. Desde o massacre e genocídio protagonizados pelo Israel até ao fundamentalismo religioso ele descascava os factos até encontrar a raíz dos problemas. Com ele aprendi a ser a pessoa de quem hoje sou. Infelizmente Saramago nunca teve aquela atenção que sempre mereceu. Mas acredito que ele sentia que tinha uma legião de adeptos seguidores de suas grandezas. O Mestre morreu, mas vivas sempre ficarão suas obras, pensamentos e grandes feitos. A nós nos resta continuarmos com seu ideal e sua determinação. Aonde ele queria chegar através das suas obras ainda será alcançado por todos aqueles que o vêe como um Mestre. Adeus José Saramago.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Obrigado Obama

O reconhecimento de Mohamed Bachir Suleman como sendo um dos Barrões de Droga por parte do Presidente norte-americano Barrack Obama é a pura demostração de que a justiça tarda mas sempre chega. Bashir Suleman, por sinal o homem mais rico de Moçambique é a partir de agora universalmente reconhecido como narcotraficante, algo que já não era novidade por parte de alguns moçambicanos. Bashir faz parte da oligarquia que reina no país. Membro do Partido Frelimo, Bashir sempre surprendeu-nos com sua arrogância, auto-proclamando-se «empresário de sucesso». A cada caneta e a cada cachimbo que ele comprava à preços exorbitantes ao Presidente da República era um insulto a nossa dignidade e empenho na luta contra a pobreza.

Thank you very much Mr. Obama for opening the eyes of the majority of mozambicans.

sábado, 15 de maio de 2010

Os Madjermanes e a Infinita Injustiça

Este foi mais um dia de luta para aquelas dezenas de pessoas que depois de terem regressado da antiga República Democrática Alemã, passaram a ser desprezadas e marginalizadas pelo governo da Frelimo. Depois de tantos anos de trabalho nas terras do velho continente, o nosso governo desempenha o papel de um regime tirano que excusa-se a pagar pelo suor de gente que trabalhou e que hoje reclama pelo seu dinheiro. Os ex-regressados da Alemanha, os ‘Majermanes’, quando abandonaram o país rumo à Europa foram na expectativa de conseguir uma vida melhor, não só para eles como para seus filhos e esposas, mas também para o país que os viu nascer, Moçambique. Arriscaram tudo viajando para um país divido onde tinham de aprender um idioma novo e trabalhar para pessoas estranhas, de diferente cultura. Mas o nosso governo, como qual não me identifico, não sabe reconhecer o esforço e empenho empreendido pelos Madjermanes.

Do Jardim dos Madjermanes até a Assembleia da República ouvi vozes de descontentamento, gente que dizia que esta era a última causa de suas vida, que até a justiça não ser feita nunca irão parar.

Justiça, uma palavra que não existe no dicionário frelimista. Os Majermanes merecem mais do que aquilo que eles reclamam. Merecem o pedido de desculpas, indemnnização e respeito de quem está a frente do país. O sentimento de um madjerman não pode ser descrito em simples palavras. São mais de vinte anos a lutar pelos seus direitos, anos que ultrapassam a idade quem escreve estas palavras.
O povo moçambicano deve de uma vez por todas abandonar o conformismo e o espirito do deixa-como-está, característica esta da Frelimo. Todos nós vivemos a realidade dos majermanes. Todos os dias somos roubados, assassinados, silenciados, corrompidos, humilhados, destratados e enganados pelos lobistas da Frelimo. Chega!!

Moçambique não é nada daquilo que eles dizem. Dizem que a nossa economia está a crescer, mas na prática não se vê nenhum progresso. Dizem que estão a lutar contra a pobreza quando nada fazem. Dizem que a corrupção está a diminuir mas é tudo mentira. Eles só dizem mentiras. E em mentirosos não se deve confiar.

Se o nosso desejo é de ver um Moçambique justo e bom para todos então devemos passar a olhá-lo com olhos de ver. O poder não está com eles, mas sim conosco, o povo. Enquanto a gente persistir em acreditar que em Moçambique não há alternativas políticas, o que não corresponde a verdade, eles nunca deixarão de enriquecer ilicitamente. Estes e todos outros males causados pelo Frelimo tem que ter um fim, mas isto depende de todos nós.
Tomás Queface

segunda-feira, 22 de março de 2010

Alice Mabote - Próxima Presidente de Moçambique



Numa altura em que o país enfrenta uma crise política e económica, fruto de uma má gestão governativa, de uma completa falta de determinação e objectivismo e o surgimento de classes sociais é o tempo de se fazerem profundas remodelações e estruturações na liderança do país.
Quando muitos moçambicanos, do norte ao sul do país encontram-se mergulhados na pobreza e carentes das condições básicas de vida perdem a esperança de um dia conquistarem a sua liberdade e dignidade é preciso mostrar-lhes que o destino de um povo batalhador e persistente é de prosperidade.
Alice Mabote é uma das poucas personalidades que pode resgatar essa esperança perdida, que pode fazer-nos acreditar num Moçambique melhor. Uma mulher que reune em si qualidades inexistestes em muitos líderes africanos tais como humanismo, altruísmo, determinação e coragem para enfrentar as mais diversas adversidades. Mabote é conhecedora da realidade moçambicana e com capacidades de responder as necessidades do povo moçambicano. A defensora dos direitos humanos em Moçambique é também uma mulher dinâmica e inteligente que sem dúvidas pode ser uma grande líder, não de Moçambique, mas de toda África.
Este Blog apoia a candidatura de Alice Mabote as eleições presidenciais de 2014 por considerá-la como sendo uma pessoa a altura de suceder o Presidente Armando Emílio Guebuza.

quarta-feira, 3 de março de 2010

A Frelimo e a Imprensa assassinam a democracia!




Nos últimos tempos temos acompanhado a uma corrente de informações que indicam a um provável fim do Partido Renamo. Estas informações ganharam maior ênfase depois das últimas eleições gerais onde o partido Frelimo ganhou a maioria absoluta no parlamento. De lá para cá vemos o país transformar-se num estado ditactorial, onde o partido no poder tenta a todo custo acabar com a oposição e para isso fabrica informações falsas de modo a influenciar a opinião pública através da imprensa tudo para acabar com a Renamo e seu líder Anfonso Dhlakama.

Os jornalistas em vez de usarem do seu espaço para publicarem situações que acontecem no dia-a-dia do nosso país, onde as coisas parecem piorar a cada dia, gastam seu tempo a atacar fervosamente o principal partido da oposição.

A verdade é que não são só os jornalistas que trabalham para a elite, há também um grupo de “intelectuais” que ao invés de usarem das suas habilidades de mentais em benefício do país, passam a vida a diagnosticar a oposição.

Já o partido no poder, que recentemente prometeu estender as células do seu partido em todas as instituições públicas, parece querer voltar ao monopartidarismo o mais rápido possível. Gozando da maioria absoluta conquistada no parlamento, do controlo de todos os meios e instrumentos do estado sem dúvidas que estão em vias de cumprir com seu grande objectivo.

O elevado índice da pobreza, as altas taxas de prevalência do HIV/SIDA, a falta de um sistema de transporte, o desemprego mostram que o país está andar no caminho errado e que precisa de mudar de direcção o mais rápido. Ao longo de trinta e cinco anos de independência o país ainda encontra-se figurado na lista dos dez paises mais pobres do mundo embora tenha uma vasta vaga de recursos que poderiam acabar com a vergonha que o país está a passar. Uma autêntica falta de liderança, objectivismo e compromisso é do que o país pode reclamar.

A STV e a TVM são duas televisões que prestam um mau serviço a nação. Falta de isenção, inovação e criatividade é o que caracteriza a estas duas televisões que passam o dia inteiro a intupir as mentes dos moçambicanos com uma programação autenticamente virada para a formação de indivíduos incultos, cegos e com falta de interesse pelos assuntos do país. Duas televisões que pautam pela omissão de notícias relevantes tais como os escândalos que acontecem diariamente no aparelho do estado.

Não somos obrigados a apoiar a oposição nas suas actividades, mas nunca devemos excluir da sociedade, pois se assim for a oração passará a ser:

Pai nosso que estais no trono

Glorificado seja o partido,

Venha à nós o seu zelo

Seja feita a vossa vontade

Assim na cidade como no campo

O pão nosso nos dai hoje

Pagaremos as nossas dívidas

Assim como pagamos os nossos impostos

Não nos deixe cair na miséria

Mas livra-nos da pobreza

Amém